A partir do século XVI encontramos em Lisboa escravos negros em todas os tipos de trabalhos, muitas vezes lado-a-lado com assalariados livres. O escravo é visto, nesta altura, como uma comodidade que se compra, vende ou aluga, havendo senhores que arrendam os seus cativos para o desempenho de actividades pontuais ou sazonais.
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